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26 de dezembro de 2024

Detran/DF autuou mais de 2 mil motociclistas irregulares em 2020


Por Agência de Notícias Publicado 24/01/2021 às 11h15 Atualizado 08/11/2022 às 21h35
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As autuações foram feitas durante a Operação Sossego que teve andamento durante todo o ano passado.

Escapamentos de motocicletasFoto: Divulgação Detran/DF.

O Detran do Distrito Federal autuou 2.212 motociclistas com o escapamento alterado de suas motocicletas, além de outras irregularidades que colocam em risco a vida dos condutores e dos demais usuários das vias, em todo ano passado. As autuações foram feitas durante a Operação Sossego, lançada pelo órgão em janeiro de 2020.

Antes da Operação, em 2019, o Detran havia feito 726 autuações. No ano seguinte, com a operação em andamento, houve um aumento de 204% no número de motociclistas irregulares flagrados. No ano passado, o Detran realizou ações educativas com foco no tráfego de motocicletas, tendo como alvo entregadores que atendem por aplicativos.

“Entendemos que aqueles que trabalham com entregas precisam fazer o trajeto em curto espaço de tempo, mas eles não podem se descuidar das normas de circulação, pois são elas que garantem um trânsito mais seguro tanto para eles mesmos como para os pedestres e ciclistas que utilizam nossas vias”, disse o diretor de Educação de Trânsito, Marcelo Granja.

O Detran realiza ações no âmbito da Operação Sossego em diferentes cidades do Distrito Federal. A ideia é retirar de circulação veículos que produzem barulho excessivo, em função de alterações ilegais no escapamento.

“Durante 2020, trabalhamos incansavelmente para devolver o sossego à população que sofre com o barulho excessivo dos escapamentos alterados. Devido à pandemia da covid-19, que impôs regras de isolamento social e o fechamento de bares e restaurantes, as atividades de entrega em domicílio aumentaram significativamente e o número de flagrantes de irregularidades subiu mais de 200%”, destacou o diretor de Policiamento e Fiscalização de Trânsito, Lúcio Lahm. Ainda segundo ele, muitos desses entregadores não têm habilitação para conduzir motocicletas.

As informações são da Agência Brasil

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