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24 de dezembro de 2024

Investimento em rodovias é essencial para preservar vidas, diz secretário nacional de Trânsito

O Governo Federal pretende investir R$ 23 bilhões em manutenção e conservação de rodovias e ferrovias no País.


Por Assessoria de Imprensa Publicado 02/07/2023 às 08h15
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Investimentos em rodovias
De acordo com o secretário, a diminuição dos investimentos públicos nos últimos anos tem causado um dano ao setor de transportes. Foto: Divulgação ANTT

O Ministério dos Transportes definiu como desafio para 2023 retomar o investimento maciço em manutenção de rodovias federais com o objetivo de salvar vidas. Para este ano, são R$ 23 bilhões a serem investidos em manutenção e conservação de estradas e ferrovias, além de obras de ampliação de capacidade de trânsito em todo o Brasil.

“A retomada dos investimentos é fundamental para recuperar as nossas estradas, salvar vidas e recolocar o Brasil na rota do crescimento”, defendeu o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, ao participar da abertura do 22º Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas, promovido pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.

De acordo com o secretário, a diminuição dos investimentos públicos em rodovias nos últimos anos tem causado um dano ao setor de transportes que vai além do problema da logística.

Diante do reforço orçamentário, a prioridade do ministério é investir em projetos estruturantes, com recuperação, construção e retomada de obras rodoviárias e ferroviárias. “Isso também interfere na quantidade de sinistros, especialmente sinistros fatais”, acrescentou Catão

Na comparação de janeiro a maio, 2023 é o ano com maior execução desde 2016, quando se investiu cerca de R$ 4,3 bilhões.

Entre 2017 e 2022, os valores sempre ficaram abaixo dos R$ 3 bilhões. Dessa forma, atingindo a menor cifra da história em 2021, com R$ 1,9 bilhão aplicados. “Estamos virando dia e noite para colocar em prática assim como executar o orçamento que a gente tem. E vamos conseguir fazê-lo tanto na área de rodovias quanto na de ferrovias e de trânsito”, concluiu Adrualdo Catão.

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