Quatro razões para escolher as tags de pagamento automático para trafegar em rodovias com o sistema free flow

Entenda por que as tags são os dispositivos mais recomendados para trafegar nas rodovias brasileiras, especialmente aquelas que já implementaram a nova tecnologia.


Por Assessoria de Imprensa
tags pagamento
A utilização de dispositivos automáticos, como as tags de pagamento, é a opção mais indicada aos motoristas que necessitam trafegar pelas rodovias. Foto: Divulgação ABEPAM

Com o avanço das novas concessões rodoviárias, que devem dar preferência cada vez maior ao sistema free flow (“passagem livre”), a utilização de dispositivos automáticos, como as tags de pagamento, é a opção mais indicada aos motoristas que necessitam trafegar pelas rodovias que já implementaram a nova tecnologia de cobrança de pedágio.

As tags se destacam por proporcionarem maior praticidade e tranquilidade ao motorista uma vez que garantem, de forma automática, os pagamentos de tarifas às concessionárias, além de outros benefícios, como descontos, melhor controle dos gastos e a possibilidade de utilização em mais de 10 mil estabelecimentos comerciais no país. “O crescimento do uso das tags, que passou de 9 milhões no início de 2023 para 12 milhões em dezembro, demonstra que os brasileiros estão adotando uma nova cultura de pagamento automático, e reconhecendo os benefícios proporcionados por esses dispositivos, que vão além do pagamento em pedágios”, afirma André Turquetto, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade (Abepam) e diretor-geral da Veloe.

“Estamos acompanhando a expansão do sistema free flow no Brasil e estamos comprometidos em impulsionar o uso das tags, que contribuem para uma experiência de viagem mais confortável e tranquila aos motoristas”, finaliza.

Abaixo, saiba o porquê as tags são os dispositivos mais indicados para trafegar pelas rodovias que já contam com o sistema free flow, como é o caso da BR-101 (Rio-Santos), no trecho entre Ubatuba (SP) e a cidade do Rio de Janeiro (RJ), a ERS-122, em Antônio Prado (RS), e em outros quatro pórticos no estado que iniciarão suas operações em breve.

1. Praticidade

As tags eliminam a necessidade de lidar com dinheiro físico ou cartões no momento do pagamento, proporcionando mais praticidade aos motoristas. Em rodovias que adotam o sistema free flow, as tags possibilitam o pagamento automático da tarifa, de forma que o usuário não precisa acessar as plataformas das concessionárias no prazo de até 15 dias.

2. Descontos nas tarifas

Veículos com tags garantem automaticamente 5% de desconto em rodovias com o sistema free flow por meio do Desconto Básico de Tarifa (DBT). Além do DBT, veículos leves com tags também contam com um desconto adicional progressivo denominado Desconto para Usuários Frequentes (DUF). No caso da CSG que administra a ERS-122, por exemplo, o desconto total pode chegar a 20% dependendo do número de passagens pela rodovia no mesmo mês, pela mesma placa, categoria, pórtico e sentido da via. Na BR-101, administrada pela CCR Rio-SP, o DUF pode ser superior a 90%.

3. Controle de gastos

O motorista que opta pelas tags consegue controlar e fazer a gestão dos pagamentos das tarifas diretamente pelo aplicativo das empresas de pagamento automático. Como, por exemplo, ConectCar, Sem Parar, Taggy/GreenPass, Move Mais e Veloe. Em alguns casos, algumas tags têm parcerias com outras empresas e/ou bancos e, portanto, esse acompanhamento pode ser feito diretamente no aplicativo do próprio parceiro.

    4. Ampla aceitação

    Além de serem aceitas em 100% dos pedágios rodoviários em todo o Brasil, as tags podem ser utilizadas em mais de 10 mil estabelecimentos comerciais. Como, por exemplo, postos de combustíveis, drive-thrus e estacionamentos. As tags também são aceitas no pagamento da TPA (Taxa de Preservação Ambiental) em cidades como Ubatuba (SP) assim como em Bombinhas (SC).

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