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23 de novembro de 2024

Uso de bicicletas compartilhadas: benefícios para mobilidade e segurança

O uso de bicicletas compartilhadas foi o tema da reportagem em vídeo produzida pelo Portal do Trânsito. Assista!


Por Mariana Czerwonka Publicado 19/06/2024 às 15h00
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O uso de bicicletas compartilhadas foi o tema da reportagem em vídeo produzida pelo Portal do Trânsito, como você pode ver acima. VT produzido por Thabita Yuri.

O uso de bicicletas compartilhadas traz um benefício muito claro para a mobilidade urbana, além das vantagens para o usuário do sistema, como a saúde e a facilidade nos deslocamentos. Outro ponto positivo é a sustentabilidade, pois com menos carros na rua, há menos poluição atmosférica e sonora. A segurança do usuário também é uma preocupação das empresas que trabalham com o sistema de bicicletas compartilhadas. E esse foi o tema da reportagem em vídeo produzida por Thabita Yuri para o Portal do Trânsito, como você pode ver acima.

De acordo com o site especializado Bike Registrada, atualmente, as bicicletas compartilhadas no Brasil estão presentes em 13 capitais. São elas: Manaus (Amazonas), Belém (Pará), Fortaleza (Ceará), Recife (Pernambuco), Salvador (Bahia), Brasília (Distrito Federal), Goiânia (Goiás), Belo Horizonte (Minas Gerais), Vitória (Espírito Santo), Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Curitiba (Paraná) e Florianópolis (Santa Catarina).

Ainda conforme o site, além dos sistemas público-privados, ainda existem cidades com sistemas privados. Eles são promovidos por startups que ajudam a complementar a oferta de serviço de transporte. Como, por exemplo, as empresas Serttel, Yellow, Bikxi (serviço de bicicleta-táxi, com bikes para duas pessoas), E-Moving (que compartilha bicicletas elétricas) e Trunfo, na cidade de São Paulo, e a Loop, em Porto Alegre.

bicicletas compartilhadas
Em Curitiba, inaugurado há pouco mais de um ano, o sistema de bicicletas compartilhadas foi implantado em parceria com a empresa Tembici. Foto: Hully Paiva/SMCS

Exemplo de Curitiba

Desde 2017, a capital paranaense recebeu mais 72,9 km de malha cicloviária. Assim, chegando à atual marca de 281,4 km, entre ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e vias compartilhadas. As informações são da prefeitura de Curitiba.

Ainda segundo o órgão, inaugurado há pouco mais de um ano, o sistema de bicicletas compartilhadas foi implantado em parceria com a empresa Tembici. Essa é mais uma iniciativa municipal pela sustentabilidade e contra o aquecimento global. A frota atualmente é de 500 bicicletas, 250 delas elétricas, disponíveis em 50 estações distribuídas pela cidade.

Como funciona?

As bicicletas públicas funcionam em um sistema de estações fixas. A liberação ocorre por um aplicativo no celular disponível nas plataformas Android, pela GooglePlay, e iOS, na Apple Store. No aplicativo, o usuário precisa realizar um cadastro simples e escolher um dos planos ofertados.

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