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Índice de adultos que admitem beber e dirigir cai nas capitais


Por Mariana Czerwonka Publicado 30/06/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h49
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Beber e dirigirDados são do Ministério da Saúde e uma das justificativas pode ser o endurecimento da Lei Seca

Foi em 2012 que a Lei Seca passou a ser mais rígida no Brasil. O país é um dos 25, no mundo, que estabeleceram tolerância zero para o consumo quando a ideia é beber e seguir ao volante. De lá pra cá, o percentual de adultos que admitem beber e dirigir nas capitais reduziu, de acordo com dados do Vigitel 2014 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), do Ministério da Saúde.

De acordo com o estudo, em 2014, 5,9% dos entrevistados assumiram manter o hábito de dirigir depois de beber qualquer quantia de álcool. Em 2012, o índice chegava a 7%. Os homens (10,7%) assumem mais o risco de cometer a infração do que as mulheres (1,7%).

As capitais que tiveram o menor percentual, 3%, foram: Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ) e Recife (PE). Já Florianópolis (SC), com 14%, e Palmas (TO), com 11%, foram as que obtiveram as maiores proporções.

Pela primeira vez, em dez anos, os óbitos no trânsito teve queda. Entre 2012 e 2013, o número de vítimas de acidentes de trânsito sofreu uma redução de 5,7%. Houve, também, redução de 6,5% na taxa de mortalidade.

Hoje, o Brasil é um dos 130 países que usam o teste do bafômetro como forma de cumprimento da lei.

Com informações do Ministério da Saúde 

Fonte: Agência CNT de Notícias

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