Índice de Condição da Manutenção do DNIT atinge 70% de estradas com avaliação boa
Esta é a melhor marca alcançada pela autarquia, desde 2016.
O Índice de Condição da Manutenção (ICM) do Departamento Nacional de Infraestrutura Rodoviária (DNIT), que avalia as condições de pavimentação e conservação das rodovias brasileiras, alcançou 70% de estradas com avaliação boa. Esta é a melhor marca alcançada pela autarquia, desde 2016.
O DNIT desde o início de 2023 atua com o compromisso de elevar o ICM em todo o país o que vem acontecendo mês a mês com a ampliação dos investimentos na manutenção rodoviária.
Na avaliação divulgada neste mês de junho, com dados referentes ao mês de maio, mais de 42 mil quilômetros das rodovias brasileiras têm avaliação boa de ICM. Na sequência, 10,6 mil quilômetros com avaliação regular, o que corresponde a cerca de 18% do total. Os outros 12% (7,6 mil quilômetros) completam o índice, com avaliação ruim ou péssima.
Elevação
Em comparação com dezembro de 2022, o DNIT elevou o nível de mais de 10 mil quilômetros de estradas classificados como “bom”. À época, eram 31,8 mil quilômetros, apenas 52% do total. Elevando em mais de 32% a malha com classificação boa desde o início da gestão atual.
A criação do ICM pelo DNIT ocorreu para avaliar a condição da manutenção das rodovias sob sua jurisdição. Ou seja, de forma a servir como referência para o acompanhamento das ações da autarquia. Calcula-se o índice a partir de levantamento de campo, buscando classificar cada segmento em quatro categorias: péssimo, ruim, regular ou bom. O cálculo é composto pelo Índice de Pavimentação – IP (panelas, remendos e trincas) – que representa 70% do valor final – e pelo Índice de Conservação – IC (roçada, drenagem sinalização horizontal e vertical), que representa os 30% restantes.