Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

21 de novembro de 2024

DNIT revela estudos com número de mulheres habilitadas no país


Por Assessoria de Imprensa Publicado 20/03/2022 às 11h15 Atualizado 08/11/2022 às 21h13
Ouvir: 00:00

Conforme o DNIT, até março de 2021, o Brasil contava com 25,8 milhões de mulheres habilitadas, o equivalente a 35% do total de CNH válidas no país.

No mês das mulheres, o Departamento Nacional de Transportes (DNIT) revela estudos que mostram o número de mulheres habilitadas no país. Segundo um mapeamento da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) com dados da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), até março de 2021, o Brasil contava com 25,8 milhões de motoristas mulheres, o equivalente a 35% do total de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) válidas no país.

Entre elas, 6,8 milhões conduzem também motocicletas. O estudo ainda revela que os estados brasileiros com o maior número de mulheres habilitadas são: São Paulo, com 8,8 milhões de motoristas; Minas Gerais, com 2,5 milhões de condutoras; Paraná, com 1,9 milhão; Rio de Janeiro, com 1,8 milhão; Rio Grande do Sul, com 1,7 milhão e Santa Catarina, com 1,4 milhão de mulheres habilitadas. O Amapá é a unidade da federação com o menor número de mulheres habilitadas: 49,8 mil.

Os dados também indicam as faixas etárias preponderantes entre as motoristas brasileiras. O grupo com o maior número de habilitações, com 7,5 milhões de condutoras, situa-se entre 31 e 40 anos de idade. Em segundo lugar, com 5,5 milhões, mulheres entre 41 e 50 anos. Agrupadas, as mulheres entre 51 e 70 anos representam 5,6 milhões de condutoras no país.

As mulheres ao volante na história

A “mãe do automóvel” se chama Bertha Benz. Ela tem esse apelido por ter sido o primeiro piloto de testes da História, em 1888. Foi o seu marido que inventou o carro motorizado. Casada com Karl Benz, Bertha usou sua fortuna para financiar a invenção do marido. Como ele não tinha a segurança de testar sua máquina nas ruas, coube a ela fazer isso. Ela pegou o carro e fez uma viagem de 100 quilômetros para experimentá-lo, no ano de 1888. Bertha chegou a parar no meio do caminho para pedir que um sapateiro costurasse tiras de couro nas pastilhas de freio. Afinal, ela percebera que o sistema não funcionava tão bem assim.

A duquesa Anne d’Uzés foi a primeira mulher do mundo a obter habilitação para dirigir, em 1889, na França. Foi ela quem fundou o primeiro clube feminino do automóvel em seu país.

No Brasil, em 1932, as pioneiras a conseguir habilitação para dirigir foram Maria José Pereira Barbosa Lima e Rosa Helena Schorling, em Vitória, Espírito Santo. Rosa não parou por aí. Ela ainda foi a primeira paraquedista do país. E, além de ter tirado a carteira para carros, em 1932, conseguiu a permissão para guiar motos, em 1933. Maria Teresa de Filippis foi a primeira mulher a participar da Fórmula 1, em 1958 e 1959. Seu melhor resultado foi o 10º lugar no Grande Prêmio da Bélgica, em 1958.

As informações são da Coordenação-Geral de Comunicação Social – DNIT

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *