Corpus Christi 2024 teve redução no número de mortes e feridos

Índice de mortes da operação da PRF registrou queda de 17,17% e de feridos, diminuição de 8,94%; o foco da operação foram as ultrapassagens indevidas


Por Assessoria de Imprensa
Corpus Christi 2024
Nos dias de operação Corpus Christi 2024, a PRF registrou 1062 sinistros de trânsito, 82 mortes e 1080 feridos. Foto: Divulgação PRF.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) encerrou às 23h59 de domingo (2) a Operação Corpus Christi. De acordo com o órgão, ao longo de cinco dias, os policiais intensificaram a fiscalização de condutas irregulares nas rodovias federais, as atividades preventivas de trânsito e o combate à criminalidade, para que motoristas e passageiros pudessem se deslocar em segurança pelas cinco regiões do país.

Nos dias de operação – quarta (29) a domingo (2) – a PRF registrou 1062 sinistros de trânsito, 82 mortes e 1080 feridos.

Operação Corpus Christi 2024Operação Corpus Christi 2023
Sinistros de trânsito1062 (+2,31%)1038
Sinistros de trânsito graves273 (-9,60%)302
Mortes82 (-17,17%)99
Feridos1080 (-8,94%)1186

Ultrapassagens indevidas

Na Operação Corpus Christi 2024, o foco da PRF foi a fiscalização de condutas irregulares que podem representar riscos para os usuários das rodovias. Entre elas estão as ultrapassagens indevidas. Nos primeiros quatro meses deste ano, elas foram a causa principal de 519 sinistros de trânsito, que resultaram em 129 mortes.

Ao todo, a PRF registrou 6.562 infrações por ultrapassagens irregulares nos cinco dias de operação. No mesmo período, foram 1.224 infrações relacionadas à alcoolemia – recusa ao teste do bafômetro e constatação de direção sob o efeito de álcool.

Os policiais também fiscalizaram o excesso de velocidade e o uso de cinto de segurança e dispositivos de retenção de crianças. Os radares da PRF capturaram 28.398 imagens de veículos acima dos limites de velocidade estabelecidos para as rodovias, 2.308 motoristas sem o cinto de segurança, 1.552 passageiros sem o item de segurança e 493 autuações por falta dos dispositivos de retenção de crianças.

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