Cada vez mais comum por conta da necessidade de diminuição na emissão de poluentes, os carros híbridos têm aparência comum aos outros. Sua única diferença é na motorização.
Chamados de veículos do futuro, os híbridos têm essa definição por conta da sua alta autonomia e baixa emissão de poluentes.
Graças à combinação de um motor com combustão interna e outro elétrico, a força é aproveitada e se reduz o desperdício de energia. Ao juntar o funcionamento dos motores, é possível conseguir resultados significantes tanto em consumo quanto em emissão de poluentes. O funcionamento em conjunto desses motores proporciona melhor aproveitamento de potência em diversas situações. Geralmente, os carros híbridos costumam utilizar o motor elétrico em situações do cotidiano, como nos engarrafamentos. Com o para e anda do transito das grandes cidades, o sistema elétrico é eficiente por conta do seu baixo gasto de energia e por não utilizar muita potência.
O motor a combustão fica para as outras funções, que necessitam de mais potência e, consequentemente, consomem mais combustível. O motor a combustão também pode ser utilizado para recarregar o motor elétrico. Essa troca de elétrico para combustível é feita automaticamente, conforme a leitura do tráfego.
Em sistemas mais modernos, é possível recarregar o sistema que não usa combustão com a energia adquirida na frenagem. Um conversor transforma o atrito das pastilhas e discos de freio em energia elétrica.
Pouco no Brasil
Os carros híbridos e elétricos são mais comuns em países europeus e nos Estados Unidos graças a incentivos fiscais dos governos locais. Fora, há maior preocupação com a emissão de poluentes. No Brasil, ainda há poucos modelos movidos eletricamente. O valor de um híbrido ainda é muito superior a veículos semelhantes a gasolina ou álcool.
Fonte: Terra Brasil