Lugar de mulher é no trânsito e onde mais ela quiser

Independentemente do sexo, para dirigir com segurança e evitar sinistros de trânsito deve-se ter em mente sempre o respeito à legislação.


Por Assessoria de Imprensa
Mulher no trânsito
Ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2022, composta exclusivamente por mulheres no Acre. Foto: Divulgação PRF

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, está chegando. E, nesse sentido, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) traz algumas informações importantes sobre as mulheres e o trânsito.

De acordo com dados disponibilizados pelo Registro Nacional de Carteira de Habilitação (RENACH) e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) relacionados às mulheres no trânsito, apesar de os homens serem maioria no trânsito, houve um aumento de condutoras nas categorias “A”, “B”, “AB” e “AD” nos últimos anos. Porém, na categoria “B”, elas superam o total de homens habilitados em pouco mais da metade: 50,2%.

Em relação aos sinistros de trânsito, a PRF constatou em 2022 que dos 99.311 sinistros registrados, apenas 12% envolviam mulheres, cerca de 11.480 contra 87.831 envolvendo os homens, 88% do total.

Algumas estatísticas também afirmam que a mulher recebem menos multa de trânsito que o homem.

Elas praticam direção defensiva também conhecida como “direção segura”. Ou seja, precauções que devem ser tomadas por todo condutor de veículo para preservar sua vida e evitar sinistros. Quando o motorista toma esses cuidados, torna sua direção mais segura mesmo diante de condições adversas encontradas nas vias. Como, por exemplo, chuva forte, falhas nas ruas e rodovias, e defeitos no veículo.

Independentemente do sexo, para dirigir com segurança e evitar sinistros de trânsito deve-se ter em mente sempre que o respeito à legislação, à sinalização e aos demais integrantes do trânsito como motociclistas, pedestres e ciclistas não são opcionais. E sim, uma regra para todos.

As informações são do DNIT

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