Mesmo com a liberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para que cada Estado decida sobre a obrigatoriedade ou não das aulas simuladas, as cinco horas em frente ao simulador seguem no roteiro de quem quer obter a carteira de habilitação no Rio Grande do Sul.
Dessa forma, permanece inalterado o processo de habilitação de condutores em categoria “B” e adição de categoria de habilitação no Rio Grande do Sul, uma vez que o Estado fez a opção desde a primeira hora pela adoção desse recurso pedagógico.
No RS, foram ministradas, desde a implantação desse recurso pedagógico em primeiro de janeiro, mais de 234 mil aulas em simuladores de direção veicular, em 267 dos 272 CFCs. Foram instalados 335 equipamentos, em um esforço unificado entre CFCs, Procergs, empresas fornecedoras de equipamentos e instituições de ensino superior, que garantiram a formação dos instrutores.
Esses números dão conta do compromisso da autarquia com a opção do simulador de direção como instrumento de qualificação do processo de habilitação de condutores e, a médio e longo prazo, de redução da acidentalidade.