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Tudo o que você deve saber sobre o airbag


Por Talita Inaba Publicado 14/04/2013 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h42
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Antes restritos a carros mais luxuosos, os airbags começaram a se popularizar no Brasil, mas até o primeiro de janeiro do próximo ano, toda a frota lançada no mercado terá de vir com o equipamento, além dos freios ABS. A inclusão desses itens representa uma mudança em termos de segurança no trânsito, principalmente num País onde morrem, em média, 40 mil pessoas vítimas de acidente por ano. No entanto, de cinco anos para cá, as montadoras de automóveis começaram a oferecer os equipamentos para atender às exigências do Conselho Nacional de Trânsito (Conatran). A obrigatoriedade será para os airbags frontais, para motorista e passageiro. A expectativa é que o equipamento, que sai em média por R$ 2 mil, tenha preço reduzido com a produção em série. “O airbag tem a função de reduzir o risco de lesão grave nos passageiros, principalmente, na parte da frente. Ele cria uma barreira entre o motorista e o painel e é complementar ao cinto de segurança”, explica o consultor automotivo Alexandre Costa. De fábrica, os automóveis podem vir com os airbags frontal, lateral e até para proteger o joelho. Alguns modelos contam com até 11 equipamentos desses. As montadoras indicam que o airbag tem prazo de validade que varia entre 10 e 20 anos. No entanto, eles não podem ser reutilizados. “Como se trata de um equipamento de segurança, é preciso verificação caso haja alguma avaria, alertada por uma luz no painel. Uma vez acionado, ele deve ser obrigatoriamente trocado”, destaca Alessandro Rubio, analista técnico do Cesvi Brasil, centro de pesquisa dedicado à segurança veicular no Brasil. O serviço de substituição deve ser feito pelas concessionárias autorizadas, por questão de segurança. “O airbag não tem manutenção, mas sendo acionado é necessário trocar um conjunto de dispositivos que ficam inutilizados após o uso do equipamento. É importante destacar que se você trocar o airbag porque ele foi acionado, muito provavelmente terá que trocar o cinto de segurança também. Com o impacto, ele vence a elasticidade”, detalha o assessor técnico da montadora Fiat Ricardo Dilser. Fonte: JConline

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