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26 de dezembro de 2024

Acidentes automobilísticos podem levar à UTI


Por Mariana Czerwonka Publicado 07/03/2014 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h17
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Acidentes levam à UTIOrtopedista explica que traumatismo craniano, torácico, abdominal e fratura são os casos mais graves

Em feriados prolongados, como o Carnaval, os acidentes em rodovias brasileiras aumentam consideravelmente. Em 2013, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram 1.997 durante os quatro dias de folia. Deste total, 97 foram fatais.

O número de pessoas feridas é ainda mais alarmante. Foram registrados, no ano passado, 1.098 casos durante esta época. Para o ortopedista do Hospital Santa Luzia, em Brasília, Dr. Lucas Domingos, todo acidente deve ter uma atenção especial, mesmo aparentando um quadro clínico bom, pois em alguns casos as consequências podem ser graves. “As lesões e os traumas advindos dos acidentes automobilísticos tendem a ser muito sérios, principalmente, em colisões frontais”, comenta.

As pessoas com poli traumatismo necessitam de atendimento emergencial multidisciplinar desde o primeiro socorro até a unidade hospitalar. “Nos casos graves, como traumatismo craniano, torácico, abdominal e as fraturas complexas necessitam de internação em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para o controle dos danos. Esses pacientes devem ser tratados e observados com maior cautela”, alerta o ortopedista.

Dr. Lucas acrescenta que em algumas situações o paciente precisa ser submetido à intervenção cirúrgica de emergência. “Os casos que envolvem traumatismo torácico, abdominal e craniocefálico precisam de cirurgia para reparar os danos. As fraturas, também, necessitam de cirurgia, principalmente, as ocorridas na coluna. Alguns outros casos podem ser submetidos à cirurgia em um segundo momento”, detalha.

O médico lembra que o uso dos acessórios de segurança, como cintos, encosto de cabeça, cadeira para criança e capacetes, auxiliam na redução de impacto e, consequentemente, na gravidade das lesões. “Além disso, obedecer as leis de trânsito e não dirigir com sono e/ou sob o efeito de drogas evita acidentes”, conclui.

Fonte: Portal Nacional de Seguros

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