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26 de dezembro de 2024

A relação do jovem com a violência no trânsito foi tema de debate no Congresso da AND


Por Mariana Czerwonka Publicado 26/03/2017 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h28
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De acordo com a ONU, que os acidentes de trânsito representam a maior causa de morte de jovens entre 15 e 29 anos no mundo. No Brasil, pessoas entre 20 e 29 anos representam 38% das vítimas de acidentes de trânsito. Os adolescentes a partir de 14 anos são a segunda categoria de vítimas jovens no trânsito e, anualmente, no Brasil, cerca de 7 mil crianças com idade até 7 anos ficam inválidas permanentemente.

Há muitas razões sociológicas, históricas e até mesmo econômicas para justificar a alta mortalidade do jovem no trânsito. Outros fatores como o não uso de cinto de segurança em veículos motorizados, a não utilização de capacete em motocicletas, a direção de veículo motorizado, assim como o transporte em veículos conduzidos por pessoas que ingeriram bebida alcoólica foram relatados como causas de acidentes com os jovens.

Assista as palestras sobre o tema:

O mediador Gerson Claro, diretor-presidente do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito) apresentou os participantes do debate e salientou que esse é um tema tratado diariamente nos Detrans de todo o país. Veja abaixo, na íntegra.

Para Roberta Mantovani, consultora em educação e segurança no trânsito, a discussão da violência e da percepção de risco precisa fazer parte do processo educacional. Assista abaixo, na íntegra.

Yara Thielen, especialista em psicologia de trânsito e professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), explicou que a mudança de comportamento só ocorre se a pessoa entender que o comportamento precisa ser modificado. Veja a palestra na íntegra.

De acordo com o presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária, José Aurélio Ramalho, é preciso encontrar maneiras de se comunicar com os jovens. Assista abaixo.

Rodrigo Ramalho, educador de trânsito, especialista em educação e inteligência emocional no trânsito,  destacou, em sua palestra, que além do jovem não ter o cérebro totalmente preparado para enfrentar os perigos das vias, as drogas representam mais um desafio para aqueles que trabalham com a mudança de comportamento no trânsito.

O inconformismo diante das mortes que acontecem no trânsito devem mover a sociedade para a mudança da realidade atual do trânsito brasileiro. Assista abaixo o debate sobre o assunto, na íntegra.

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