Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Quem deveria fiscalizar, anda cometendo infrações! (Você sabe quem é?)


Por ACésarVeiga Publicado 22/04/2017 às 03h00 Atualizado 02/11/2022 às 20h20
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Agente cometendo infraçõesFoto: Divulgação ACésar Veiga – www.perguntadealuno.com.br

Sinceramente, o que acham de “anestesiar” alguns hábitos que estão crescendo por ai?

São praxes de inimigos sociais que, ostentando a máscara do cinismo, se escondem abalando assim os direitos sagrados do cidadão.

Quem são estes opositores sociais que em vista disso abandonam a causa pública?

Bem, aquele…

– Religioso que experimenta o pecado.

– Professor que faz da negligência sua ferramenta.

– Médico que favorece o paciente do convênio particular e que de forma criminosa discrimina o do SUS.

– Pai que distorce a atenção por um dos filhos.

– Servidor público que arrasta a bagagem da corrupção pelo cotidiano.

– Policial que pratica ações antiéticas.

Mas o que dizer então do “agente de trânsito” que conduz seu veículo particular após ingerir bebida alcoólica? 

Ou aquele “fiscalizador público” que deixa de obedecer às regras exigidas para todos, quando o “próprio” não está no exercício da sua função? 

Creio que tais atitudes sejam de total intolerância, inaceitáveis…parafraseando aquele repórter famoso, diria “isso é um absurdo”…

Será que dá para construir uma sociedade ética, com parte dessa classe de cidadão servindo como matéria-prima? (exemplo típico do cidadão “não cidadão”)

São “fiscalizadores públicos” que procuram minar de maneira velada, o trabalho social-verdadeiro e justo dos outros profissionais fiscalizadores que estão comprometidos com a sua profissão.

Serão atitudes isoladas ou estaremos diante da situação que não dispensa certo humor e que provoca um sapateado de indignação?

Paradoxalmente o maior serviço desses “maus exemplos” deveria ser fiscalizar as suas próprias atitudes antiéticas, pois a sociedade está cansada desse cinismo de esconder o que é errado.

Cabe a todos nós rasgar o véu dessas aparências, pois do contrário a sociedade poderá cair na foice da anarquia.

Os culpados devem aparecer e para isso a sociedade deve expressar de forma coletiva estes procedimentos condenáveis, “denunciando”. (o padrão de “delatar” deve emergir sem preguiça social)

Estes enganosos responsáveis pela “prevenção do trânsito”, não estão exercendo a cidadania como ela deveria ser exercida. Não respeitam as instituições e nem agem com o mínimo de seriedade por uma mudança real, verdadeira e efetiva das atitudes sociais condenáveis…(parece que são adeptos do projeto com tendências mais para o imaginário do que para o real)

Não estão se aprofundando em nada, exceto nos problemas pessoais, passando a olhar para o seu umbigo e ignorando a coletividade. (parece que isso já faz parte do seu cotidiano)

Chegou a hora de obrigarmos a se despedirem deles mesmos, ao abrir-se a janela da ética e deixar o ar fresco da cidadania circular por sua postura que é absolutamente escandalosa.

Para compreender como funciona a mobilidade urbana, necessitamos levar em conta não só o que pode ser visto, mas também o que não pode ser diretamente percebido.

Os responsáveis por vezes “fazem de conta” que existe uma ação social, como as crianças quando brincam de “escola”. A questão é que todos sabem que “elas” – as crianças -, com a brincadeira não aprendem o suficiente…(é só uma brincadeira, uma simulação possuída pelo gosto e a volúpia da imprudência)

Certos cidadãos estão qualificados para fazer determinadas coisas – como autuar o infrator -, mas configura que não estão para outras – cumprir regras sociais.

Então a sociedade pergunta:

– Será que estamos representados pelo próprio infrator?

Mas passo acreditar que o único fato bem estabelecido acerca desse fenômeno é que, mais cedo ou mais tarde, ele tem que chegar inevitavelmente ao fim. (evidentemente que a vigilância da sociedade é necessária para isso)

O mundo urbano é uma arena na qual cotidianamente estamos travando um feroz e incessante combate de sobrevivência…e aos poucos, porém, o fluxo da boa cidadania deve ser absorvido – mesmo a contra gosto -, nas veias do cidadão, para assim suavizar o egoísmo e o oportunismo de alguns.

Devemos acolher os ventos da mudança, pois atitudes sem discernimento sempre criam problemas, já que são tanto a causa para a nossa libertação, como para o cativeiro.

Que estes “citados profissionais”(?!) desapareçam em silêncio, para que possamos sentir uma secreta alegria no ar. (cada fim é um novo começo, e isso é uma grande verdade)

Abraços, e que o jogo da falta de ética, suculento para os imprudentes, seja absolutamente proibido pela sociedade.

Receba as mais lidas da semana por e-mail

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *