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A dor que é de todos nós!


Por Mariana Czerwonka Publicado 29/11/2017 às 02h00 Atualizado 02/11/2022 às 20h17
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Família destruídaO advogado Miguel Arruda da Motta Silveira Filho e a esposa, Maria Emília Guimarães. Foto: Reprodução Facebook.

Custei em tomar coragem de escrever. Choque, tristeza, revolta. Sentimentos de uma mãe que se viu no lugar daquela família.

Duas crianças, seus pais, a babá grávida…no final pouco sobrou de uma família agora marcada por uma tragédia que não há como descrever.

Por quê? Mais uma vez a história se repete! Mais uma vez temos que tentar juntar os pedaços do coração e recomeçar a luta. Um indivíduo que não deveria estar dirigindo. E como ele, quantos mais existem por aí? Até quando vamos esperar para puni-los? A revolta é tão grande, a dor tão enorme que me faltam palavras.

Batemos inesgotavelmente na tecla da educação no trânsito, mas, às vezes, o desânimo toma conta e custamos a acreditar que um dia isso tudo vai mudar. Será???

Apesar de muitos serem contra, repetirem a história da indústria da multa e tudo mais…não tem como não acreditar que para essa geração de transtornados, que não têm medo da lei, que não obedecem regras…só resta a boa e velha fiscalização. Por mais que também tenho certeza que não adianta punir se os processos punitivos se arrastarem por anos, seja no âmbito administrativo ou no judiciário.

O que nos resta é passar o exemplo para nossos filhos, fazer o que é correto, divulgar bons valores e torcer, ou melhor, rezar muito, para que um louco desses não cruze a nossa vida.

Para as famílias que estão passando por isso, meus sentimentos e uma promessa…não vamos desistir de lutar…por vocês e por nós!!!

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