Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar o Portal do Trânsito, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Um em cada cinco brasileiros não usa cinto no banco da frente


Por Talita Inaba Publicado 15/06/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h50
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20,6% da população declarou não usar cinto de segurança sempre que anda de carro ou de van nos bancos da frente. No Centro-Oeste, 81,5% dos entrevistados responderam que sempre usam o cinto nessa situação. A região brasileira com o maior percentual é o Sudeste, com 86,5%.

O hábito para quem viaja no banco de trás ainda não se consolidou. De acordo com o IBGE, 50,2% afirmaram usar sempre o cinto nessa circunstância. Na área rural foi constatado que esse hábito é ainda menos frequente, com um percentual de 44,8%, enquanto, na área urbana, foi de 51,1%.  Entre os brasileiros que dirigem moto, 16,6% admitiram dispensar capacete.

A pesquisa foi feita em 64 mil domicílios em 1.600 municípios de todo o país entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014. O estudo é considerado o mais completo inquérito de saúde do Brasil e traz dados inéditos sobre vários aspectos, entre eles, acidente no trânsito, acesso aos serviços de saúde (atendimento e medicamentos) e violência.

Segurança

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), utilizar o cinto de segurança é necessário, pois:

Proporciona uma postura correta ao dirigir;

Permite a concentração ao dirigir;

Mantém o corpo em posição estável reduzindo a fadiga do motorista;

Retém seu corpo no banco no momento da colisão;

Evita ferimentos na cabeça e a perda da consciência;

Impede que a pessoa seja projetada para fora do veículo em caso de colisão.

Receba as mais lidas da semana por e-mail

Comentar

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *