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Mulheres representam apenas 25% das indenizações pagas pelo DPVAT


Por Mariana Czerwonka Publicado 18/07/2017 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h25
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Mulher no trânsitoDe acordo com estudo realizado pela seguradora britânica Privilege, a mulher dirige com mais atenção do que o homem. Foto: Arquivo Tecnodata.

Em 2016, foram pagas 434.246 mil indenizações pela Seguradora Líder-DPVAT por acidentes de trânsito em todo o Brasil. Desse número, apenas 25% foram para mulheres.

De janeiro a dezembro de 2016, a maior incidência de indenizações pagas foi para vítimas do sexo masculino, mantendo o mesmo comportamento dos anos anteriores. A faixa etária mais atingida no período foi de 18 a 34 anos, representando 50% do total das indenizações pagas, o que corresponde a cerca de 218 mil indenizações.

E esse comportamento se repete no resto do mundo. De acordo com estudo realizado pela seguradora britânica Privilege, a mulher dirige com mais atenção do que o homem, o que a faz se envolver menos em acidentes.

Segundo Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Portal, o fato de a mulher ser mais cuidadosa tem muitas explicações, inclusive culturais.

“Elas começaram a dirigir com mais cautela já que as ruas eram tidas como um ambiente tipicamente masculino. Além disso, elas têm o instinto materno que, no trânsito, se manifesta como um maior cuidado para evitar acidentes e proteger a vida”, afirma.

Motocicletas x homens

Segundo a Seguradora Líder, 88% das indenizações por morte em acidentes com motocicletas foram para vítimas do sexo masculino. Para os casos de vítimas com sequelas permanentes, 78% das indenizações por acidentes com motocicletas também foram para vítimas do sexo masculino, enquanto as indenizações por acidentes com os demais veículos, pagas também para os homens, representaram 65%, o que demonstra que a concentração de vítimas do sexo masculino é maior nos acidentes com motocicletas do que com os demais veículos.

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