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As boas maneiras que impactam o trânsito


Por Artigo Publicado 24/12/2018 às 02h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h08
 Tempo de leitura estimado: 00:00

Thales Kroth de Souza*

Boas maneiras no trânsitoFoto: Freeimages.com

Quem não teve pressa no trânsito por conta de um compromisso importante? Pela questão de juízo e trato de consciência, a vida vale mais que qualquer correria sobre rodas. O carinho que se tem pelo ser humano não pode ser menosprezado pelo sentido fraco de uma felicidade de correr. A corrida pode acabar em pouco tempo e com segurança e obedecendo aos limites de velocidade você chegará ao mesmo local.

Da mesma forma as boas maneiras no trânsito, daqueles que não respeitam as sinalizações ou indicações do trânsito; sofrem punições e multas. Já o consciente em fazer o bem, entendendo os conceitos do seguro estar social, sabe que deve parar atrás da faixa de segurança, pois pessoas irão utilizar a faixa para travessia e o sinal verde é aliado para o fluxo correto da via.

Estacionar em local proibido ou não indicado, parar na via e ligar pisca-alerta para embarcar ou desembarcar passageiros, fazer proezas com seu veículo, fatos pequenos ou graves, não importam, o que importa é a sua não utilização. É mais fácil fazer o certo e o bem, o difícil é realizar intentos contra segurança de pessoas que podem ser vítimas de uma atitude incoerente do motorista.

Uma pessoa com deficiência ou idosos tem direitos assegurados como o estacionamento exclusivo. Muitas pessoas acham bobagem um direito tão importante para pessoas que precisam desse espaço para sua segurança e saúde. A locomoção física seja o seu inimigo, mas o trânsito pode ser seu amigo quando todos fazem sua parte. A corrente do bem implantada em campanhas pelo trânsito seguro tem uma finalidade, o desenvolvimento das pessoas que mais precisam. Pessoas com exclusividade, garantidas por lei, revelam uma preocupação brasileira nacionalista com seus habitantes. Isso é bom para o futuro e um exemplo para filhos e netos. Faça sua parte educando sua família ao respeito às pessoas sem distinção.

Usar o cinto de segurança não é só uma questão de responsabilidade, é uma ideia de respeito para o próximo, de compreensão que o perigo pode se constar quando avaliado os riscos inerentes à velocidade, as localidades, etc. O cinto idealizado para salvar sua vida é alinhado uma engenharia de segurança que destina a uma porcentagem corrente de não haver lesões. Com vidas não há brincadeira, a troca de estação de rádio, a pasta que precisa pegar ou o telefone que precisa atender podem ficar para depois, sua segurança deve vir antes.

Não tirar o cinto não é questão de ser egoísta, a pessoa que pediu pra fazer alguma dessas coisas se sente amor por você realmente entenderá que seu sorriso valerá mais depois. É preferível falar uma vez só ou falar depois o quanto quiser? Claro que a segunda opção é vantajosa. Qual senso de justiça prefere o acidente ao bem estar comum social?

Com quem é garantido seu modo de se manifestar em uma vida que está trancada? Ao motorista? Não. A vida já foi bloqueada por autoridades para haver a segurança das pessoas que querem passar sua mensagem sobre pensamentos ou desejos em comum. Cabe ao motorista respeitar esse espaço e obedecer ao desvio para o mantimento do fluxo contínuo. Esse também é um belo papel em entender que todos podem se manifestar, afinal, o cidadão que está ali na rua poderia ser você, e ele poderia ser o motorista responsável que respeita e faz sua parte.

*Thales Kroth de Souza é Graduando em Gestão Financeira e Administração pela Unisinos.

* Os artigos são de responsabilidade de seus autores e não expressam, necessariamente, a opinião do Portal do Trânsito. 

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