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Recall envolve quase 3 milhões de veículos por defeito no airbag


Por Mariana Czerwonka Publicado 25/06/2014 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 23h10
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Recall de airbag

Depois da Toyota, Honda, Mazda, Nissan anunciaram nesta segunda-feira (23) o recall de mais 2,9 milhões de carros com airbags fornecidos pela Takata

A convocação da Honda, que amplia um recall de abril de 2013, envolve cerca de 2,03 milhões de veículos no mundo, fabricados de agosto de 2000 a dezembro de 2005. A Nissan anunciou o recall de 755 mil veículos globalmente, enquanto a Mazda disse que fará o recall de 159.807 veículos.

Com o anúncio, o total de veículos que tiveram o chamado anunciado nos últimos cinco anos, pelo problema no equipamento de segurança, chega a cerca de 10,5 milhões. A Toyota já havia anunciado, na semana passada, o recall de 2,27 milhões de veículos pelo mesmo problema. No caso da Toyota, o problema também afeta 28.148 unidades do Corolla no Brasil.

Os airbags, produzidos entre 2000 e 2002, apresentam risco de explodir e lançar estilhaços contra passageiros e motoristas. O equipamento pode abrir de forma inadequada em caso de colisão frontal, com possibilidade de lesões ao passageiro. Segundo a Toyota, em casos remotos há o risco de incêndio e possíveis lesões graves, até mesmo fatais aos ocupantes do veículo.

A série de recalls cobre os airbags do lado de motoristas e passageiros, produzidos entre 2000 e 2002, pela segunda maior fabricante de peças de segurança automotiva do mundo. A soma total coloca este entre os cinco maiores recalls da história do setor.

O número deve crescer ainda. A Takata disse estar disposta a apoiar montadoras -incluindo Honda, Toyota, Chrysler e Ford- na substituição de certos sistemas de enchimento de airbags produzidos pela companhia entre 2000 e 2007 para veículos em algumas regiões com umidade elevada nos Estados Unidos.

Uma porta-voz da Takata disse não está claro qual será o impacto financeiro dos recalls. A fornecedora descobriu erros de manutenção de registros em uma fábrica no México, onde os sistemas de enchimento possivelmente defeituosos foram fabricados em 2001 e 2002.

Fonte: Estradas.com.br

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