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Radares de trânsito: vilões ou mocinhos?


Por Talita Inaba Publicado 10/06/2015 às 03h00 Atualizado 08/11/2022 às 22h50
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A discussão a respeito do uso de radares como redutores de infrações no trânsito é alvo de inúmeras discussões, isso por que para alguns esse é um equipamento usado como arrecadação de dinheiro e para outros é um método eficiente no combate às infrações.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), no Recife, no primeiro trimestre de 2015, onde foi instalada fiscalização eletrônica houve uma redução de até 87% nas infrações de trânsito.

Outro exemplo está em Tatuí, São Paulo que, com a instalação de quatro radares de limites de velocidade em outubro de 2014, reduziu em 36,5% os registros de acidente de trânsito em cinco meses neste ano em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o Centro de Estatística e Prevenção de Acidentes de Trânsito de Tatuí (Cepat).

Já em Manaus, mesmo sem radares, o número de acidentes fatais no trânsito caiu 31,58% em maio, isso por que o contrato com a empresa Consladel, antiga operadora do sistema, expirou em março, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans).

A discussão está no fato de que a solução para o trânsito e para a redução das fatalidades está na educação para o trânsito e não nas punições, no entanto, sem multa, sem radar, sem cobranças, os motoristas respeitariam as leis de trânsito?

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